A fim de realizar os ensaios para certificação dos Corta-Chamas no Brasil, a empresa buscou desenvolver sua própria bancada de deflagração, em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO
16852, estudando a eficiência do corta-chamas produzido pela empresa e assim, obtendo confiabilidade os estudos que foram realizados no processo.
A Bancada de Deflagração foi desenvolvida de acordo com a necessidade de realizar os ensaios de eficácia dos Corta-Chamas ROMÃO, em busca de certificação e garantir a confiabilidade e qualidade de cada dispositivo fabricado pela empresa.
O ensaio é realizado no corta-chamas, quando há solicitação do cliente, podendo ser acompanhado pelo mesmo e quando um novo protótipo é fabricado.
Primeiramente, o corta-chamas de teste é colocado na bancada de deflagração, envolvido em um saco plástico, onde estará presente a mistura explosiva e os três pontos de fontes de ignição.
A mistura “ar-combustível” é carregada em direção ao corta-chamas de teste e são utilizados medidores de concentração para garantir que a mistura estará no ponto de concentração requerido conforme a Norma, ou seja, todas as moléculas de combustível se misturando com as moléculas de ar, em quantidades suficientes para se obter uma atmosfera explosiva.
Com o saco plástico inflado com a mistura, são acionadas as fontes de ignição, posicionadas em três pontos diferentes, para que ocorra a queima e ela possa ser estudada em maior pressão e menos tempo e em menor pressão e mais tempo.
Com as fontes de ignição acionadas, ocorre a explosão dentro do saco plástico e a eficiência do corta-chamas é medida pelo selo de ruptura posicionado na lateral do equipamento. Quando o selo se rompe, significa que o dispositivo foi reprovado no teste, caso o selo se mantenha intacto, o dispositivo foi eficaz.
Se preciso podemos agendar uma apresentação técnica gratuita para toda sua equipe, juntamente com nossa equipe técnica.
Qualquer dúvida, não hesite em nos contatar.
Estamos também no Whatsapp: (21) 2664-0455.
