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Impacto da implementação de um Teto Domo Geodésico com Teto Flutuante Interno no setor de óleo e gás

A crescente exigência por soluções tecnológicas que aliem segurança, eficiência operacional e responsabilidade ambiental tem impulsionado a modernização das estruturas de armazenamento no setor de óleo e gás. Neste cenário, a implementação de Teto Domo Geodésico em alumínio, em conjunto com o Teto Flutuante Interno (TFI), representa uma das inovações mais eficazes para o controle de perdas evaporativas, redução de emissões de compostos orgânicos voláteis (COVs) e mitigação de riscos operacionais.

A sinergia entre o domo geodésico e o TFI se traduz em ganhos substanciais. Ao eliminar a necessidade de colunas internas, o domo potencializa o desempenho do teto flutuante interno, reduzindo as descontinuidades que geralmente se tornam pontos críticos de emissão. Com isso, a eficiência do TFI é ampliada, especialmente quando são adotadas vedações periféricas do tipo sapata mecânica ou montadas sobre o líquido, que garantem maior estanqueidade. Essa combinação resulta em uma redução superior a 98% das emissões de COVs, alinhando a instalação às mais exigentes normas internacionais, como a API 650 Anexo H e as diretrizes da EPA 40 CFR 60 Subparte Kc, que não apenas regulamentam os parâmetros de emissão, mas também exigem o uso de tecnologias de mitigação eficazes.

Do ponto de vista da segurança operacional, a dupla aplicação de domo e TFI representa um avanço considerável. A eliminação do espaço de vapor, combinada à vedação eficiente, reduz drasticamente o risco de formação de atmosferas explosivas dentro do tanque, protegendo a estrutura e prevenindo eventos como incêndios ou deflagrações.

Outro ponto de destaque está relacionado à sustentabilidade e à conformidade ambiental. Em um setor cada vez mais pressionado a reduzir sua pegada de carbono, a adoção de tecnologias que limitam a liberação de compostos nocivos ao meio ambiente é essencial. A implementação do domo com TFI contribui de forma direta para metas de ESG, melhora o desempenho em auditorias ambientais e permite que a empresa se antecipe a futuras exigências regulatórias. Além disso, as reduções nas perdas de produto e na necessidade de manutenção contribuem para o retorno financeiro do investimento, com payback estimado entre um e três anos, dependendo do tipo de fluido armazenado e da operação da planta.

É importante destacar ainda que, ao substituir estruturas convencionais como tetos cônicos ou planos em aço carbono por domos de alumínio, a instalação passa a contar com uma solução mais leve, resistente à corrosão e com maior vida útil. O alumínio, por ser reciclável e resistente a ambientes agressivos, também agrega valor ambiental à solução, reduzindo a necessidade de intervenções corretivas e o descarte de componentes metálicos corroídos.

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